

Frodo, um hobbitzinho de olhos azuis, caminhava pelo Condado ensolarado. “Hoje começo uma aventura”, sussurrou, segurando o Anel na palma. A capa élfica balançou. “Com amigos, tudo fica seguro.” Ele sorriu.

Colinas verdes ondulavam até onde a vista alcançava. Portas redondas brilhavam entre jardins coloridos. “Bom dia!”, riam hobbits. “Que paz deliciosa”, disse Frodo. Sam respondeu: “A amizade deixa tudo mais doce.”

Na casa de Bilbo, janelas redondas deixavam luz quentinha. “Certa vez viajei com anões”, contou Bilbo. Frodo boquiabriu. Uma nuvem de imaginação mostrou anões corajosos e um dragão brincalhão. “Uau!”, riu Frodo.

Noite de festa iluminou o Condado. Mesas longas, música e danças rodopiantes. “Atenção!”, sorriu Gandalf, lançando fogos coloridos. Crianças aplaudiram. Frodo disse: “Melhores amigos!” Sam riu: “Promessa forte!”

Bilbo subiu ao palco, atrás do bolo gigante, sob o letreiro “Feliz Aniversário”. “Obrigado, queridos!”, falou. De repente, ficou translúcido e sumiu. “Ué?”, murmuraram hobbits. Frodo piscou: “Tio, onde você foi?”

Na sala aquecida pela lareira, Gandalf ficou sério. “Este Anel é perigoso quando usado errado”, explicou. Frodo ouviu, preocupado. “Então devo guardá‑lo seguro.” Gandalf assentiu: “E nunca estará sozinho. Amigos ajudam.”

Na estrada escura, um Nazgûl parou seu cavalo. “Procuro um hobbit”, sussurrou. O hobbit tremeu, mas respirou fundo: “Não sei de nada, senhor.” O cavalo bufou. Estrelas brilharam, acalmando a noite.

Frodo apertou a mochila. Sam sorriu, baixinho e valente. “Não vou te deixar, Mr. Frodo.” “Obrigado, Sam.” Eles partiram pela trilha macia. “Juntos, melhores amigos para sempre”, prometeram, batendo as mãos.

No milharal alto, Merry e Pippin riam, carregando espigas escondidas. “Shhh, somos sombras!”, brincou Pippin. “Rápido, antes que a panela esfrie!”, disse Merry. Milhos caíram. Frodo riu: “Vocês dois aprontam demais!”

Os hobbits se esconderam sob a raiz grossa. A luz do entardecer pintou o caminho. “Fiquem quietinhos”, sussurrou Frodo. O Nazgûl cheirou o ar, confuso. Um grilo cantou e distraiu o cavalo.

Na floresta, Aragorn ergueu a espada e a capa balançou. “Fiquem atrás de mim!”, ordenou. Nazgûl recuaram da fogueira. “Luz afasta sombras”, disse ele. Frodo respondeu: “E amizade acende coragens.”

Ao chegar a Valfenda, cachoeiras cantavam entre árvores e casas élficas delicadas. Gandalf sorriu. “Descansem, bravos hobbits.” Sam suspirou: “Conseguimos juntos.” Frodo apertou as mãos dos amigos: “Melhores amigos para sempre.”