cover
Inside an airplane cabin, daylight filtering through window; Gyovanna holds open a colorful map pointing at Nile while sitting by window, smiling; Paçoca, paws on armrest, presses his big nose to glass, clouds like cotton outside.
Gyovanna abraçou Paçoca e sussurrou: “Prontos para o Egito?” O shar-pei amarelo respondeu com um alegre “au au!”. No avião, ela mostrou um mapa. “Lá fica o Rio Nilo.” Paçoca encostou o focinho gordo na janela. As nuvens pareciam algodão. Ao pousar no Cairo, Gyovanna sorriu: “A aventura começou!” Paçoca abanou o rabinho.
On the sunny Nile riverbank morning, Gyovanna stands under palm shade counting three white feluccas sailing past, cheerful; Paçoca beside her sniffs warm breeze, tail wagging; diary and pencil stick from her small backpack.
De manhã, Gyovanna abriu a janela: “Olha o Nilo brilhando!” Paçoca cheirou o vento quente. Eles caminharam pela margem, contando barcos. “Um, dois, três felucas!” disse ela. O cachorro pisou na sombra das palmeiras, feliz. “Vamos anotar tudo no diário”, falou Gyovanna. “Au au, capitã!”, respondeu Paçoca, marchando engraçado.
At Giza plateau under blazing afternoon sun, Gyovanna kneels in golden sand aiming a camera, grinning; Paçoca sits proud before a pyramid, head high, sunlight gilding his yellow fur like a tiny pharaoh; Sphinx rises behind.
Na planície de Gizé, as pirâmides erguiam-se enormes. “Parecem montanhas de areia mágica”, disse Gyovanna. Paçoca olhou a Esfinge e fez “uff?” curioso. Eles tiraram fotos pulando. “Como construíram tudo isso?”, perguntou ela. “Com muita gente e tempo”, respondeu para si mesma, admirada. O sol dourou o pelo de Paçoca, que posou como faraó.
In the sunlit desert near information board, Gyovanna and Paçoca share a tall camel, swaying gently; she laughs while pointing ahead, Paçoca clings nervously yet amused; nearby plaque displays colorful hieroglyphs shimmering in heat waves.
Gyovanna apontou um camelo alto. “Quer tentar, Paçoca?” “Au… devagar!”, latiu ele, subindo junto dela. Eles avançaram balançando pela areia, rindo. Depois, viram hieróglifos desenhados em placas explicativas. “Parece linguagem secreta”, disse Gyovanna. Paçoca riscou uma patinha na areia: “Minha assinatura real!”
Inside the softly lit Egyptian Museum gallery, Gyovanna gazes wide-eyed at Tutankhamun’s gleaming golden mask in glass case; Paçoca sits beside her, respectful ears perked, returning the artifact’s ‘smile’; their open sketchbook rests on bench.
No Museu Egípcio, Gyovanna sussurrou: “Uau, máscaras de ouro!” Paçoca caminhou devagar, respeitoso. Eles admiraram a máscara de Tutancâmon brilhando. “Parece que sorri para nós”, disse ela. “Au, eu sorrio de volta!”, respondeu o shar-pei. Leram um painel com curiosidades e fizeram um desenho do sarcófago no diário.
At a bustling outdoor bazaar under afternoon sun, Gyovanna samples steaming koshari from a clay bowl, delighted; Paçoca stretches toward the aroma, big nose twitching; vibrant spice sacks, hanging lamps and glasses of pink karkadé surround them.
No bazar colorido, cheiros dançavam no ar. “Que tal provar koshari?”, sugeriu Gyovanna. Paçoca farejou o prato de macarrão, lentilhas e molho de tomate. “Au, cheira a abraço!” Eles dividiram também pão quentinho com tahine e beberam karkadé gelado. “Rosa e docinho!”, disse ela. O focinho gordo ficou feliz.
Aboard a white-sailed felucca drifting on the Nile at sunset, orange and purple sky reflecting on calm water, Gyovanna lounges against wooden rail nibbling bread with hummus; Paçoca sits near mast, ears fluttering in the warm breeze.
A tarde caiu e eles subiram numa feluca. O vento encheu a vela como um guarda-chuva branco. “Que silêncio gostoso”, disse Gyovanna. “Au, escuto água cantando”, respondeu Paçoca. Eles petiscaram pão fofinho com homus. O céu pintou-se de laranja e roxo. “Obrigada, Nilo”, ela sorriu, batendo os pés.
Beneath towering sandstone columns of Karnak in bright midday light, Gyovanna cups hands around mouth shouting ‘Echo!’, laughing; Paçoca beside her mimics with open mouth; carved scarab reliefs and her open diary lie on a nearby step.
No trem para Luxor, Gyovanna apontou palmeiras correndo. “Parece filme!” Em Karnak, colunas gigantes abraçavam o céu. “Ecoooo!”, ela brincou. “Au-eco!”, respondeu Paçoca, rindo. Eles contaram escaravelhos gravados nas pedras e desenharam uma estrela no diário. “Tanta história morando aqui”, disse Gyovanna, encantada.
Inside a dimly lit Valley of the Kings tomb, ochre and turquoise murals glow under discreet ceiling lamps; Gyovanna, finger to lips, points at a painted sky boat, eyes shining; Paçoca stands softly on sanded floor, tail still.
No Vale dos Reis, tudo pedia silêncio. “Vamos falar baixinho”, sussurrou Gyovanna. Paçoca pisou leve com as patinhas. Nas paredes, cores antigas contavam aventuras de faraós. “Olha o barquinho no céu!”, disse ela, apontando um desenho. “Au, viagem noturna”, respondeu ele. Eles saíram devagar, como se guardassem um segredo.
On the sunbathed island terrace of Philae Temple surrounded by gently rippling water, Gyovanna breaks warm bread over a bowl of creamy ful medames; Paçoca sniffs vivid purple flowers bordering the stone path; granite columns frame the scene.
Em Aswan, o Templo de Philae parecia flutuar na água. “É uma ilha de histórias”, disse Gyovanna. Paçoca cheirou flores roxas na beira. Depois, provaram ful medames com pão macio. “Cremoso!”, ela riu. Tâmaras doces brilharam como joias. “Au, energia de explorador!”, comemorou o shar-pei.
At dawn outside Abu Simbel, golden first light bathes colossal seated statues; Gyovanna raises a hand in greeting, smiling; Paçoca poses stiffly like a dignitary at her feet; long desert shadows stretch across fine sand.
Ao amanhecer em Abu Simbel, estátuas gigantes receberam um beijo de sol. “Bom dia, faraós!”, disse Gyovanna. “Au, pose séria!”, brincou Paçoca. No fim do dia, no deserto, eles viram mil estrelas. Comemoraram com basbousa docinha. “Doce igual ao céu”, ela falou. “E crocante!”, latiu o amigo.
In a sunny Cairo park near palm trees, Gyovanna spreads a patterned cloth for a picnic of ta’amiya, cucumbers and bread; Paçoca proudly places a small bottle of layered colored sand beside her open journal and papyrus marker.
De volta ao Cairo, fizeram um piquenique com ta’amiya, pepinos e pão. “Última mordida egípcia”, disse Gyovanna. Paçoca guardou no diário um grão de areia brilhante. Eles compraram um marcador de papiro e uma garrafinha com areia colorida. “Prometemos voltar?”, perguntou ela. “Au, prometido!”, respondeu o shar-pei, abanando forte.
--:--
--:--
0/12