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Inside a daytime airplane cabin, Gyovanna sits by the window holding an unfolded map while smiling at Paçoca, whose wide nose presses against the glass, gazing at cotton-like clouds glowing in bright daylight.
Gyovanna, de oito anos, apertou a mochila e sussurrou: 'Pronta, Paçoca?'. O shar-pei amarelo abanou o rabão. 'Vamos para a Turquia!', disse ela, com os olhos brilhando. No avião, ela mostrou o mapa. 'Fica entre a Europa e a Ásia.' Paçoca encostou o focinho gordo na janela. As nuvens pareceram algodão, e os dois sonharam com aventuras e comidas novas.
In a sunny Istanbul square, Gyovanna breaks a golden simit beside Paçoca as pigeons burst skyward; behind them, domed rooftops shimmer and Bosphorus water sparkles, capturing their delighted faces mid-bite.
O cheiro de pães quentinhos recebeu os dois em Istambul. 'Simit!', disse Gyovanna, provando o anel crocante. Paçoca cheirou e ganhou um pedacinho. Na praça, pombos voaram. 'Olha aquelas cúpulas!', ela apontou. Eles caminharam devagar, ouvindo línguas diferentes. O sol brilhou nas águas do Bósforo, e a viagem começou a parecer um sonho que se podia tocar.
Inside the softly lit Blue Mosque at dusk, barefoot Gyovanna stands beneath hanging lamps that glow like stars, finger to lips, while Paçoca sits quietly beside discarded shoes on the patterned carpet, both gazing upward in reverent wonder.
Gyovanna leu a placa: 'Aya Sofia'. 'É tão grande!', disse, olhando o teto dourado. Paçoca andou silencioso, como se entendesse o respeito do lugar. Depois, na Mesquita Azul, eles tiraram os sapatos. 'Shhh', sussurrou ela. As luzes pareciam estrelas. 'Que paz', disse Gyovanna. Paçoca deu um bocejo baixinho, e os dois sorriram.
Under the colorful lantern glow of the Grand Bazaar aisle, Gyovanna twirls holding pink lokum, laughing as Paçoca, his broad snout dusted with sugar, sniffs stacked rainbow carpets and shimmering lamps that crowd the vibrant indoor passage.
O Grande Bazar parecia um arco-íris de tapetes e lâmpadas. 'Uau!', disse Gyovanna, girando devagar. Paçoca farejou doces coloridos. 'Lokum!', ela experimentou e riu. 'É muito gostoso!' O focinho gordo ficou açucarado. Eles ouviram músicas e sininhos. 'Vamos lembrar do caminho', disse ela, marcando mentalmente a banca das lanternas azuis.
On an open deck of a Bosphorus ferry during a breezy afternoon, Gyovanna sips steaming çay while pointing at towering bridges; beside her, Paçoca braces floppy ears against wind as seagulls glide overhead and colorful shoreline houses drift by.
No barco pelo Bósforo, gaivotas deslizavam no vento. 'Olha as pontes!', disse Gyovanna, apontando. Paçoca segurou as orelhas contra a brisa. Ela tomou um gole de chá quentinho. 'Se chama çay', explicou, oferecendo o cheiro para o amigo. As casas coloridas passavam como brinquedos. 'Essa cidade dança na água', ela sussurrou, abraçando o cão.
In Topkapi Palace’s sunlit garden, Gyovanna leads Paçoca along tiled paths, saluting him like a royal guard; vivid floral beds frame their march, and jewel-toned mosaics on nearby walls gleam under the warm midday light.
No Palácio Topkapi, jardins cheiravam a flores. 'Aqui viviam sultões', disse Gyovanna, imaginando coroas. Paçoca caminhou sério, como guarda real de focinho gordo. 'Senhor Guardião Paçoca, por aqui', brincou ela. Azulejos brilhavam nas paredes. 'Quanta história!' Eles dividiram um pão quente com queijo. 'Força para continuar a aventura', disse Gyovanna, dando um carinho no amigo.
At sunrise above Cappadocia, Gyovanna grips a wicker balloon basket edge, smiling wide, while Paçoca steadies himself beside her; below, pastel fairy chimneys fade in morning mist as the sky fills with other drifting colored balloons.
Na Capadócia, balões coloridos subiram com o sol. 'Estamos prontos?', disse Gyovanna, segurando a borda do cesto. Paçoca arregalou os olhos, mas ficou firme. O vento foi gentil. 'Parece que voamos num conto de fadas.' As chaminés de fada ficaram pequenas lá embaixo. 'Corajoso!', ela elogiou o amigo. Eles prometeram lembrar aquela manhã para sempre.
Beneath a towering rock overhang in Cappadocia’s afternoon shade, Gyovanna sits on a plaid blanket sharing gözleme with Paçoca; carved cliff-side windows and a packed picnic basket rest behind them, capturing a quiet meal amid echoing stone walls.
Com os pés no chão, exploraram cavernas fresquinhas. 'Eco!', gritou Gyovanna, rindo do retorno. Paçoca cheirou paredes de pedra. Eles fizeram um piquenique sob uma rocha. 'Gözleme e pide', disse ela, provando. 'Quer um pedacinho?' O cão lambeu os bigodes imaginários. 'Essas casas na rocha parecem de brinquedo', disse Gyovanna, apontando para janelas talhadas.
On the ivory terraces of Pamukkale at sunset, Gyovanna stands ankle-deep in steaming blue water, peach sky reflecting around her, while Paçoca cautiously dips a paw, his wet nose sparkling with droplets against the surreal cotton-castle backdrop.
Em Pamukkale, tudo parecia um castelo de algodão. 'Olha as piscinas branquinhas!', disse Gyovanna. Paçoca testou a água com cuidado. 'Devagar, amigo.' Eles molharam os pés e o focinho gordo brilhou de pingos. 'É morna!', ela sorriu. O céu ficou cor de pêssego no fim da tarde. 'Hoje dormiremos muito bem', sussurrou, bocejando.
Among weathered marble columns in the ruins of Ephesus under a clear afternoon sky, Gyovanna kneels to examine a small gleaming pebble she has just found, as Paçoca sniffs ancient stones beside her, both framed by carved inscriptions and fallen capitals.
Entre colunas antigas de Éfeso, Gyovanna caminhou curiosa. 'Quem leu aqui?', perguntou, vendo letras nas pedras. Paçoca farejou como um arqueólogo do olfato. Ela achou uma pedrinha brilhante. 'Tesouro de lembrança', disse, guardando. O vento parecia contar histórias. 'Um dia vou estudar tudo isso.' Paçoca latiu baixinho, como se dissesse que apoiava o plano.
On Antalya’s sunny beach, a dondurma vendor teases Gyovanna by twirling the stretchy ice cream above her cone; she laughs, reaching up, while Paçoca jumps eagerly, sandy paws planted, blue sea glittering behind the playful trio.
Na praia de Antalya, o mar era de um azul doce. 'Sorvete dondurma!', disse Gyovanna, rindo dos truques com a casquinha. Paçoca tentou lamber e errou, surpreso. 'Calma, já vai chegar.' Quando enfim provaram, o sorvete esticou como massinha. 'Que engraçado!' Eles correram na areia molhada. 'A Turquia tem até brincadeiras na comida', falou, contente.
Inside a softly lit night-time airplane cabin, Gyovanna clasps Paçoca’s paw, a tiny blue lantern and folded map resting on the tray table; their tired faces glow in the reading light as clouds drift past the window outside.
No último dia, provaram kebab suculento e baklava doce. 'Obrigada por tudo, Turquia', disse Gyovanna. Paçoca abanou, com o focinho gordo cheio de farelos. Eles guardaram uma lanterninha azul e um mapa dobrado. 'Levamos histórias na mala.' No avião, ela segurou a pata do amigo. 'Voltaremos um dia.' As nuvens abriram caminho para novos sonhos.
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