cover
Sunlit Amsterdam Centraal platform, early afternoon: Gyovanna jumps down from a red train grinning, Paçoca beside her tail wagging. Glass roof, hanging clock, and distant canal reflections frame their faces and small rolling suitcase.
Gyovanna pulou do trem e sorriu: “Chegamos a Amisterdã!” Paçoca abanou o rabo: “Au, cheiro de aventura!” Eles atravessaram a estação, vendo canais brilharem ao sol. “Olha as casas estreitas”, disse Gyovanna. “E bicicletas por todo lado”, respondeu Paçoca. Contaram pontes até o hotel. “Cada ponte é um desejo.” “Au, então já quero pedalar!”
Morning sunlight on a brick street outside a bicycle rental kiosk: Gyovanna tightens her red helmet beside a silver rental machine, while Paçoca sits upright in the front basket, barking happily; blue cycle lane arrows stretch ahead.
De manhã, Gyovanna ajustou o capacete vermelho. “Pronto, piloto?” Paçoca pulou no cestinho e latiu: “Au, copiloto pronto!” Eles alugaram bicicletas na máquina automática. “Trin-trim!” tocaram as campainhas, rindo. Pedalaram pelas ciclovias azuis, seguindo setas brancas. “Sempre à direita e com cuidado”, lembrou Gyovanna. “Au, sigo o faro e as placas!”
By a sunny canal railing, Gyovanna holds a steaming stroopwafel from a bright orange vending machine, smiling wide, while Paçoca sits at her feet licking crumbs from his muzzle; rippling water reflects nearby gabled houses.
À beira do canal, o ar cheirava a caramelo. “Stroopwafel!”, disse Gyovanna, comprando com moedas na máquina. O biscoito saiu quentinho. “Uma mordida para mim.” “Au, migalhinhas para mim”, pediu Paçoca. Eles dividiram sorrindo, olhando reflexos dançarem na água. “Que cidade doce.” “Au, e crocante!”
Inside a brightly lit science museum hall, Gyovanna presses a button on a transparent wind tunnel as her hair blows, laughing; beside the tube, Paçoca wears makeshift cardboard goggles, paws on the control panel, gears and pulleys displayed behind.
Numa praça, entraram num museu de ciências interativo. “Olha o túnel do vento!”, disse Gyovanna. Paçoca vestiu óculos de proteção de papelão: “Au, cientista canino!” Eles testaram engrenagens, levantaram água com uma roldana e fizeram barquinhos. “Qual navega mais rápido?” “Au, o meu segue o faro do vento!” Riram com a experiência.
Under afternoon dappled light in Vondelpark, Gyovanna kneels on a red-and-white checkered blanket offering small Gouda cubes, smiling, while Paçoca lounges opposite with a bowl of dog treats; ducks glide across the nearby pond and leaves swirl gently.
No Vondelpark, estenderam uma toalha xadrez. “Provei queijo Gouda!”, disse Gyovanna, oferecendo pedacinhos. “Au, eu fico com petiscos caninos”, latiu Paçoca, satisfeito. Eles viram patos e folhas girando ao vento. Jogaram frisbee imaginário com a sombra das árvores. “Hora da panqueca holandesa!” “Au, e um gole d’água geladinha.”
On a small open canal boat at midday, Gyovanna, wearing a bright orange life jacket, points toward a low stone bridge ahead as Paçoca, also jacketed, balances on the wooden seat beside her; tall canal houses and reflections surround them.
Iam de barco pelo canal, coletes salva-vidas ajustados. “As janelas dessas casas são enormes!”, admirou-se Gyovanna. “Au, parecem quadros”, respondeu Paçoca. Passaram sob pontes baixas, ouvindo ecos. “Trin-trim!”, soaram bicicletas lá em cima. Gyovanna apontou ganchos nos telhados. “Servem para içar móveis.” “Au, para içar sonhos também!”
Inside the covered flower market, morning light filters through plastic awnings onto rows of rainbow tulips; Gyovanna twirls a painted wooden tulip above her head laughing, while Paçoca sniffs a yellow bloom beside overflowing buckets.
No mercado de flores, tulipas coloridas formavam um arco-íris. “Hoi!”, praticou Gyovanna, rindo. “Dank je”, respondeu para si mesma, treinando. Paçoca cheirou com cuidado: “Au, perfume de sol!” Compraram uma tulipa de madeira na máquina. “Presente para lembrar a viagem.” “Au, vou guardar na mochila.” Eles dançaram entre vasos como dois zigue-zagues.
On a sunny rural cycle path beside a slowly turning windmill, blue bandana lifts from Paçoca's neck in a sudden gust as Gyovanna reaches toward the swirling fabric; tall grass bends under the bright sky.
No campo, um moinho girava devagar. “O vento fala!”, disse Gyovanna. De repente, a bandana azul de Paçoca voou. “Au! Minha bandana!” Eles correram pela ciclovia, seguindo o tecido saltitante. “Calma, vamos rastrear.” Paçoca cheirou o ar, atento. “Au, pista de brisa a caminho!”
Near a brick canal bridge under late-afternoon light, Paçoca proudly holds the recovered blue bandana in his mouth like a flag, tail high, while Gyovanna laughs beside him, camera phone raised; calm water mirrors their triumphant pose.
A bandana pousou perto de uma ponte. Gyovanna apontou: “Ali!” Paçoca foi farejando, passo a passo. “Au, encontrado!” Ele balançou a bandana como bandeira de vitória. “Herói de quatro patas”, riu Gyovanna. Voltaram ao moinho e tiraram fotos imaginárias. “Clica!” “Au, sorriso enrugadinho de Shar-Pei!”
Evening drizzle darkens a cobbled street; beneath a cafe awning glowing warm light, Gyovanna breaks a slice of steaming appeltaart on a small table, smiling, while Paçoca laps water from a metal bowl, reflections shimmering in puddles.
Começou uma chuvinha fina. “Capas de chuva, check!”, disse Gyovanna. Pedalaram devagar, luzes acesas. Pararam sob uma marquise e dividiram uma appeltaart comprada na máquina. “Maçã quentinha é abraço”, disse ela. “Au, água fresca pra mim”, latiu Paçoca. Pularam em poças, salpicando risos pela rua.
Night along the canal, golden streetlamps scatter starry reflections on the water; Gyovanna stands on a bridge railing ringing a bicycle bell with one hand, Paçoca beside her like a "comet", both smiling over a small bag of souvenirs.
À noite, as luzes dos canais desenharam estrelas na água. “A cidade parece um céu invertido”, disse Gyovanna. “Au, e eu sou o cometa”, respondeu Paçoca. Eles embalaram lembranças: ímã de casinha, tulipa de madeira, mapas dobrados. “Dank je, Amisterdã.” “Au, tot ziens!” Bateram campainhas pela última volta: “Trin-trim!”
Morning light streams through a train window as it pulls away; Gyovanna presses her hand to the glass, smiling wistfully, while Paçoca sits on the seat beside a closed suitcase, ears perked, distant windmill fading outside.
No dia da partida, malas prontas e corações cheios. “Viajar é aprender a cuidar dos lugares”, disse Gyovanna. “Au, e das pessoas também”, completou Paçoca. Eles contaram as pontes uma última vez. “Quero voltar.” “Au, eu também.” O trem partiu macio, levando junto sorrisos, pedaladas e o vento do moinho.
--:--
--:--
0/12